Bunker Live Sessions: Francisca Borges

As Bunker Live Sessions dão palco às criações de músicos emergentes nacionais. Se Não For Para Sempre, de Francisca Borges.

Francisca, jovem cantora e compositora, conduz-nos pelas complexidades da vida e do amor na sua música, aproximando-nos das nossas emoções. Através de melodias contagiantes e letras introspectivas, Francisca Borges convida todos a entregarem-se à intensidade dos sentimentos.

As Bunker Live Sessions são o novo projecto da Bunker Records, coordenado pelo músico Miguel Dinis, que o P3 vai partilhar nos próximos meses. As sessões, gravadas nos estúdios Bunker, no Porto, podem ainda ser ouvidas na Rádio Nova, às 17h. Aqui ficam três perguntas para conheceres melhor os artistas convidados, respondidas por Francisca Borges.

Como foi o dia de gravação para as Bunker Live Sessions? Eu gosto muito de estar na Bunker, já vos conheço há algum tempo, dou-me muito bem com as pessoas, sempre que estou lá é um ambiente muito fixe, composto por malta que vive pelo gosto da música e é sempre bom gravar num sítio assim.

Qual é o significado da música que escolheste? Alguma memória que te fez escrevê-la? Todas as músicas que eu escrevo vêm um bocado da necessidade de me querer aproximar das minhas emoções, pensamentos... E como sou uma pessoa muito introspectiva sinto que elas recaem muito sobre isso.

Tive a sorte de escrevê-la com um amigo meu, que é o Sá Pinto, um artista incrível, e acabou por ser uma música que tenho muito carinho.

Quais são as vossas inspirações? Existe alguma banda com menos reconhecimento que queiram partilhar? As minhas inspirações, em termos de lírica e som, são neste momento Olivia Rodrigo e no doubt. Inspirações portuguesas seria a escrita de Jorge Palma, com a sua ironia e humor, tentando passar isso para as minhas músicas. Sá Pinto inspirou-se muito num estilo Van Zee, que é um músico que ambos seguimos.

Adorei a segunda pergunta! Tenho uma amiga recente, a Sara Megre. Também gostava de partilhar a Rita Vian, que não é propriamente não conhecida, e Left. Também adoro João Borsch.