Negociação para o futuro do mundo das energias renováveis atinge impasse em Luanda

Lourenço devia ter recebido Tshisekedi e Kagame para discutir a paz no Leste da RD Congo, onde estão as maiores reservas de cobalto do planeta. Mas há um grupo rebelde a atrapalhar as negociações.

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Mina de cobalto na República Democrática do Congo Reuters
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Se em África está uma parte substancial dos minerais usados nas energias renováveis, nomeadamente o cobalto, tão imprescindível para as baterias de lítio, então o que se passou este domingo na capital angolana era mais um passo importante para o futuro do planeta. João Lourenço, o Presidente de Angola, deveria ter recebido os seus homólogos da República Democrática do Congo, Félix Tshisekedi, e do Ruanda, Paul Kagame, para uma nova cimeira tripartida com vista à pacificação do Leste da RD Congo. Só que no sábado as negociações ministeriais chegaram a um impasse e a cimeira foi adiada.

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