Comércio, serviços e tecnologia lideram escassez de mão-de-obra em Portugal

Relatório aponta para falta de mão-de-obra sazonal no comércio e hotelaria. No sector das tecnologias de informação e comunicação, empresas não encontram trabalhadores com as competências desejadas.

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Nas zonas turísticas, a escassez de mão-de-obra é sazonal Duarte Drago
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Embora em menor escala do que noutros países da União Europeia, Portugal enfrenta um problema de escassez de mão-de-obra que se manifesta nas actividades com maior rotação de pessoal, como o comércio, a indústria transformadora e as actividades administrativas e dos serviços de apoio; enquanto nas actividades de informação e comunicação, associadas a processos de modernização tecnológica, esta escassez deve-se sobretudo ao desajustamento entre as competências dos trabalhadores e as que são exigidas pelas empresas. Estas são algumas das conclusões do relatório sobre a escassez de mão-de-obra em Portugal, publicado na segunda-feira pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho.

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