Jeff Wall e um MAAT com “muitas portas de entrada para diferentes públicos” em 2025

Programação para o próximo ano inclui ainda Miriam Cahn, Cerith Wyn Evans, Isabelle Ferreira, Rui Moreira, Ana Léon, Margarida Correia e Pedro Casqueiro.

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Jeff Wall Tatoos and Shadows, 2000 cortesia maat
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Miriam Cahn, Unser Fruhling cortesia maat
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Isabelle Ferreira, L' Invention du Courage cortesia maat
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Machine of entangling landscapes VIII, 2019, de Rui Moreira cintra castro caldas/cortesia maat
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O rio Tejo encandeia com o brilho do sol e uma família de turistas faz poses acrobáticas enquanto decorre a apresentação da programação do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) para 2025, que se quer precisamente “muito ecléctica”, como diz Sérgio Mah, director adjunto do museu na zona ribeirinha de Lisboa, e em que “todas as disciplinas são trabalhadas”, completa o director João Pinharanda. Há uma série de primeiras vezes: Jeff Wall, Miriam Cahn e Cerith Wyn Evans estreiam-se em exposições individuais em Portugal, que verá também pela primeira vez o trabalho da luso-francesa Isabelle Ferreira e onde Rui Moreira terá a primeira retrospectiva institucional.

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