Directora do MAC/CCB: “Sempre que trabalho com as colecções, trabalho com as ausências”

As mulheres pelo olhar de Peggy Guggenheim e os jardins de Burle Marx dialogam com a colecção moderna. As instalações da Ellipse revelam-se com Olafur Eliasson. Nuria Enguita olha para a colecção.

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Nuria Enguita, directora do MAC/CCB Rui Gaudêncio
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A primeira programação da responsabilidade da nova directora artística, Nuria Enguita, que chegou há seis meses ao Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural de Belém (MAC/CCB), em Lisboa, foi divulgada esta terça-feira. Uma exposição temporária com obras de 31 mulheres modernistas sob o signo de Peggy Guggenheim, entre as quais Maria Helena Vieira da Silva, vai desafiar a Colecção Berardo, um dos quatro acervos à guarda do museu de Belém. Com inauguração prevista para Fevereiro, é um dos diálogos que vamos poder encontrar incrustados na nova exposição permanente da Colecção Berardo, com comissariado da curadora espanhola.

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