Pamela Bondi: candidata a procuradora-geral dos EUA recusou investigar fraude na “Universidade Trump”

Em Setembro de 2013, Pamela Bondi recebeu uma doação de Trump. Pouco depois, anunciou que o seu gabinete não iria investigar queixas de fraude contra o Presidente eleito dos EUA.

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Pamela Bondi fez parte da equipa que defendeu Donald Trump no seu primeiro processo de destituição, em 2019 Sam Wolfe / REUTERS
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Pamela Bondi, uma antiga procuradora-geral da Florida que foi nomeada para o cargo de procuradora-geral dos Estados Unidos na quinta-feira, após a desistência do congressista republicano Matt Gaetz, pediu uma contribuição financeira a Donald Trump, em 2013, numa altura em que se encontrava a analisar queixas de fraude contra uma empresa do Presidente eleito dos EUA. Poucas semanas depois de ter recebido uma doação da Fundação Trump, ainda em 2013, Bondi anunciou que o seu gabinete não iria investigar o caso e que também não se iria juntar a uma investigação que tinha sido lançada em Nova Iorque.

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