Mihaela Roxana Andrei, que era segurança da Prestibel quando o cidadão ucraniano Ihor Homenyuk morreu no centro de instalação temporária do aeroporto de Lisboa gerido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), não depôs no primeiro julgamento porque tinha saído do país e mudado de profissão. Deixou declarações para memória futura, onde relatou ter ouvido gritos da sala onde estava o cidadão ucraniano, depois de os três inspectores lá terem entrado - Bruno Sousa, Luís Silva e Duarte Laja, que foram condenados a nove anos de prisão pelo Tribunal da Relação de Lisboa.
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