O ideal da segurança no trabalho

Há uma geração muito mais qualificada do que qualquer outra que é tão marcada pela precariedade que, por ora, deseja, acima de tudo, essa coisa “antiga” chamada “segurança”.

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Nos últimos anos, uma série de expressões em inglês invadiu a imprensa internacional para falar da relação das pessoas com o trabalho. Sociólogos dedicaram-se a estudá-las. Economistas a estimar o seu impacto nas empresas. Foi a great resignation, para descrever o período da ressaca da covid-19 quando milhares de trabalhadores reequacionaram as suas prioridades e se despediram dos seus empregos nos EUA e no Reino Unido; o quiet quitting – espécie de grito contra o excesso de trabalho, “faço só aquilo para que me pagam”. E até o conceito de job hopping foi recuperado para descrever quem salta de “emprego em emprego”, criando fortes dores de cabeça a quem quer reter talento.

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