Macron quis acabar com esquerda e direita, mas são elas que podem acabar com o centro

Políticos franceses de origem portuguesa receiam perigos de uma vitória da extrema-direita e responsabilizam Emmanuel Macron pelo momento de tensão que o país vive.

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PARIS, FRANCE - 2024/06/23: Protesters march chanting slogans and holding placards reading "Ma France à moi c'est pas la leur, celle qui vote RN" ("My France is not theirs, the one that votes RN"), during the demonstration. One week before the first round of the legislative elections, which will take place on Sunday June 30, 200 feminist groups and associations called for a demonstration against the far right and the National Rally party. (Photo by Sara Creta/SOPA Images/LightRocket via Getty Images) SOPA Images?
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Dominique da Silva, Paulo Marques e Christine Pires Beaune têm em comum o facto de serem políticos franceses de origem portuguesa e de recearem o perigo da União Nacional (Rassemblement National, na formulação francesa) em caso de vitória do partido de Jordan Bardella nas eleições de domingo. Emmanuel Macron também não é um factor de união entre estes deputados e autarcas do Renascimento, Republicanos e Partido Socialista Francês, respectivamente.

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