Escutas que ferem a democracia
O Ministério Público continua a tratar os políticos como cidadãos de segunda, o que faz de nós cidadãos de terceira.
Revelando um sentido de oportunidade, sobre o qual é difícil haver presunção de inocência, na semana que pode ser decisiva para um português, António Costa, chegar a um dos lugares cimeiros da política mundial, o país ficou a conhecer uma série de escutas telefónicas constantes do processo Influencer, mas que nada têm a ver com este processo e que não possuem também qualquer relevância criminal.
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