Voto em mobilidade nas presidenciais nas mãos de PS e PSD

O Governo faz uma avaliação positiva da utilização dos cadernos eleitorais digitais nas europeias, mas a decisão de tornar a “excepção” uma regra dependerá de um entendimento entre o PS e o PSD.

Foto
O secretário de Estado da Administração Interna, Telmo Correia, admite que eleições presidenciais podem também recorrer a cadernos eleitorais digitais JOSÉ SENA GOULÃO / LUSA
Ouça este artigo
00:00
05:48

O Governo faz "um balanço muito positivo" da realização das eleições europeias em mobilidade com recurso a cadernos eleitorais desmaterializados, e não vê razões para que o modelo não possa ser reaplicado em futuras eleições. As próximas eleições com o mesmo boletim para todo os eleitores serão as presidenciais de 2026. E a decisão quanto ao recurso ao voto em mobilidade nas presidenciais depende da vontade do Parlamento, sendo necessário que PS e PSD se entendam para haver uma mudança da lei eleitoral. No entanto, para já nenhum dos dois se quer comprometer.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 9 comentários