Cientistas reconstituem a história evolutiva e a disseminação global da malária nos últimos 5500 anos

Quase metade da população mundial continua a viver em regiões com risco de contrair malária. A OMS estima que a malária cause cerca de 250 milhões de infecções e mais de 600 mil mortes por ano.

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Comerciantes e viajantes actualmente no Nepal Christina Warinner
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Uma equipa internacional de investigadores, liderada pelo Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva (MPI-EVA, na sigla em inglês), em Leipzig, na Alemanha, reconstituiu a história evolutiva e a disseminação global da malária nos últimos 5500 anos, tendo identificado o comércio, as guerras e o colonialismo como os principais catalisadores da dispersão desta doença.

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