Cientistas reconstituem a história evolutiva e a disseminação global da malária nos últimos 5500 anos
Quase metade da população mundial continua a viver em regiões com risco de contrair malária. A OMS estima que a malária cause cerca de 250 milhões de infecções e mais de 600 mil mortes por ano.
Uma equipa internacional de investigadores, liderada pelo Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva (MPI-EVA, na sigla em inglês), em Leipzig, na Alemanha, reconstituiu a história evolutiva e a disseminação global da malária nos últimos 5500 anos, tendo identificado o comércio, as guerras e o colonialismo como os principais catalisadores da dispersão desta doença.
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