Máscaras, espelhos e redes sociais trocam as voltas no exame de Português: “Onde estava a matéria?”
As efemérides fintaram quem fez exame de Português esta sexta-feira. Saiu Pessoa em vez de Camões e redes sociais em vez de liberdade. Correu bem a quem saiu cedo e mal a quem precisou da tolerância.
É uma rotina perfeitamente orquestrada que se repete ano após ano na Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, em Leiria. Os funcionários chegaram mesmo muito cedo, pouco depois das sete da manhã desta sexta-feira, para receber das mãos da polícia os enunciados do exame nacional de Português, distribuídos aos alunos do 12° ano assim que o relógio bate as 9h30.
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