Supremo dos EUA mantém venda de medicamento abortivo, mas abre portas a novo recurso

Numa decisão tomada por unanimidade, os juízes disseram que os queixosos não têm legitimidade para pedir o fim da venda de mifepristona, um fármaco usado na interrupção da gravidez não-cirúrgica.

Foto
A decisão foi tomada com base na falta de legitimidade dos queixosos para lançarem uma acção judicial, e não nos méritos do caso SHAWN THEW / EPA
Ouça este artigo
00:00
05:49

O Supremo Tribunal dos Estados Unidos rejeitou a limitação do acesso no país à mifepristona​, um fármaco indispensável no aborto não-cirúrgico e usado em mais de 60% das interrupções da gravidez nos EUA.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários