Estirpes de covid: uma visão de como funciona o Europeu

Para se pensar em ganhar uma fase final é fundamental perceber se o vento mudou de direcção. A última selecção portuguesa “campeã” de um apuramento achou que era só uma brisa.

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São 9h em Portugal, 17h na Coreia do Sul. Na cabina/sauna de imprensa do estádio de Suwon, surpreendem-nos com a notícia de que o seleccionador António Oliveira já decidiu como entrar no Mundial 2002: a estratosférica selecção portuguesa não precisa de transpirar nada senão fino talento. No hotel, os jogadores teriam sido até prevenidos de que (ao contrário dos jornalistas) podiam substituir, no “necessaire”, o desodorizante por condicionadores de cabelo e hidratantes faciais extras (porque nunca se sabe, diz a minha mulher).

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