Que geometrias políticas saem das eleições, em Portugal e na Europa?
Neste P24, ouvimos David Santiago, editor de política do PÚBLICO, e Rita Siza, correspondente em Bruxelas.
"O PS é a primeira força política em Portugal!" Pedro Nuno Santos reagiu assim à vitória deste domingo, por curta margem, nas eleições europeias. Os socialistas ficaram à frente na votação, com 32,10% – uma diferença de quase um ponto percentual para o segundo classificado, a Aliança Democrática (31,12%). Ainda assim, o secretário-geral do PS afirmou que "não será pelo PS que haverá instabilidade política".
Já Luís Montenegro considerou que o resultado da Aliança Democrática, ainda que não tenha chegado ao objectivo traçado, dá "muito, mas mesmo muito alento" à coligação para continuar "a caminhada que nos trouxe até aqui".
O Chega cai a pique em relação às últimas eleições, a Iniciativa Liberal sobe e fica quase empatada com a terceira força política. À esquerda, Bloco de Esquerda e CDU conseguem eleger um deputado cada. Livre e PAN ficam à porta do Parlamento Europeu.
Em Bruxelas, a esperada subida da direita radical aconteceu, mas com menos peso do que o esperado.
Como se medem agora os equilíbrios de forças, no Parlamento Europeu, mas também na política portuguesa?
Neste P24, ouvimos David Santiago, editor de política do PÚBLICO, e também Rita Siza, correspondente em Bruxelas.
Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.