À terceira não foi de vez. O Livre falhou a eleição para o Parlamento Europeu, depois de em 2014, ano da sua fundação, e também de nas últimas europeias de 2019, também Rui Tavares não ter conseguido entrar no hemiciclo de Estrasburgo. A pedalada que o partido conseguiu em Março — que fez aumentar de um para quatro os deputados no hemiciclo nacional – e o considerável reforço da votação, conseguindo mais do dobro dos votos face a 2019, não foi suficiente para que Francisco Paupério alcançasse o feito de conquistar um lugar de estreia para o Livre na Europa.
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