O fim do regime de manifestação de interesse que permitia regularizar a situação de quem pretendia trabalhar em Portugal deve ser, no entender do Presidente da República, uma solução temporária até que esteja resolvido o problema dos cerca de 400 mil processos pendentes. Ao que o PÚBLICO apurou, Marcelo Rebelo de Sousa gostaria que, uma vez feita aquela “regularização urgentíssima”, fosse reposto o regime agora revogado. No entanto, sabe o PÚBLICO, o Governo da Aliança Democrática não pretende recuperar a modalidade da manifestação de interesse.
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