David Justino, que foi ministro da Educação no Governo liderado por Durão Barroso (2002-2004), defende que a formação de professores deve ser avaliada e sofrer mudanças, que não se pode baixar a fasquia a pretexto de faltarem profissionais, e que é preciso enfrentar o problema da qualidade das aprendizagens dos alunos. Concorda com a recuperação integral do tempo de serviço dos docentes. Mas deixa alertas nesta entrevista que teve como pretexto a publicação de O Ensino em Portugal, Antes e Depois do 25 de Abril – Um Século em Análise, uma obra em quatro volumes coordenada pelo ex-governante, editada pela Fundação Belmiro de Azevedo e que será distribuída pelo PÚBLICO a partir deste sábado.
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