Azim perdoou quem lhe matou o filho. Depois, lutou pela sua libertação

“Acredito que todos nós, a dada altura, temos de aprender a perdoar”, opina Azim Khamisa. “Se tivéssemos pessoas suficientes a perdoar, isso mudaria a sociedade.”

Foto
Tony Hicks, à esquerda, com Azim Khamisa. Em 1995, Hicks tinha 14 anos e atingiu mortalmente o filho de Khamisa. Agora, eles trabalham juntos para evitar tragédias semelhantes Matthew Iske
Ouça este artigo
00:00
08:27

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Na noite em que Azim Khamisa soube que o seu filho tinha sido assassinado num assalto mal sucedido, caiu no chão, encostado a um frigorífico. “A dor era insuportável”, recorda Khamisa, de 75 anos. “Tive uma experiência fora do corpo.”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.