Aki Kaurismäki: “Não gosto dos tempos modernos. A não ser os do filme de Chaplin”
Um almoço com o cineasta finlandês: à mesa, pois, com o minimalismo dos gestos e das palavras, com o humor grave e orgulhoso, com o estoicismo que transborda dos seus losers. Chegou Folhas Caídas.
Aki vem ali, quando a neblina de final de manhã parece um efeito especial com odor: é que o cheiro a grelhados avança, confundindo-se com nevoeiro, pela rua dos restaurantes de peixe de Matosinhos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.