Três anos depois da polémica montaria que resultou no “massacre” de pelo menos 540 animais selvagens na Quinta da Torre Bela, no Norte do concelho da Azambuja, a investigação ainda decorre, liderada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Loures. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), ainda não há acusação deduzida ou decretado arquivamento e o DIAP está, ainda, a proceder a algumas diligências investigatórias. O PÚBLICO sabe que foram constituídos três arguidos no âmbito deste processo, mas que nenhum deles é o proprietário da herdade. O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) indica que a zona de caça da Torre Bela se mantém suspensa.
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