EUA acusam TikTok de favorecer hashtags pró-Palestina. Mas não é a única rede social
Os republicanos afirmam que há mais conteúdos com a hashtag pró-Palestina do que de apoio a Israel e culpam a China pela alegada influência. Tiktok diz que algoritmo não escolhe lados.
Quando os republicanos do Congresso dos EUA repetiram, este mês, os apelos de longa data para que o TikTok fosse proibido a nível nacional, destacaram um dado que consideram ser prova das bases sinistras da aplicação: o número de vídeos com a hashtag #freepalestine (libertem a Palestina, em tradução livre) é dramaticamente maior do que o número de vídeos com #standwithisrael (apoio a Israel).
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