Como uma noite de festa e dança em Israel se tornou um massacre
Hamas invadiu o recinto de um festival de música, disparou sobre a multidão e reuniu o maior número possível de reféns. Pelo menos 260 pessoas foram mortas.
Os primeiros rockets foram disparados pouco antes de o sol nascer, sobrevoando milhares de pessoas que tinham estado a dançar durante toda a noite num festival de música trance — anunciado como um evento de celebração “da amizade, do amor e da liberdade infinita”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.